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Implantes 12 de abril de 2017

Odontogeriatria: uma nova área que cuida da saúde bucal dos idosos

Descubra como a Odontogeriatria está melhorando a qualidade de vida na terceira idade

Odontogeriatria: uma nova área que cuida da saúde bucal dos idosos

O cuidado com a saúde bucal de todas as faixas etárias é igualmente importante. Manter a higiene e prevenir cáries e outros males que atingem os dentes, gengivas e mucosas é um grande passo para se ter um sorriso saudável ao envelhecer.

Mas, assim como todo o resto do corpo, a capacidade de regeneração e sustentação das células da boca diminui consideravelmente quando se atinge uma idade avançada. A nova condição física combinada a doenças comuns entre idosos, como a artrite, o diabetes, o câncer e o mal de Parkinson, além dos medicamentos que interferem na saúde bucal, pode levar a problemas bucais sérios – comprometendo a alimentação e a nutrição, dentre outros.

A Odontogeriatria vem para cumprir um papel importantíssimo: manter, prevenir e tratar a saúde bucal de pacientes idosos para que não comprometa a alimentação e garanta o bem estar geral e psicológico.

 

O que acontece com a boca ao envelhecer?

O processo de envelhecimento natural traz consigo condições físicas diferentes de quando se é jovem:

– Redução da capacidade gustativa: cerca de 80% dos idosos acima de 70 anos têm dificuldade em sentir o doce, o salgado, o amargo e o ácido – diminuindo também o prazer em comer, o que pode levar à desnutrição.

– Alteração na salivação: a saliva é muito importante para todas as funções bucais, lubrificando a mucosa, prevenindo a desmineralização e promovendo a remineralização dos dentes. Na idade avançada, especialmente quando se está em repouso, a menor quantidade de saliva pode provocar feridas na mucosa e dificuldade de mastigação e deglutição.

– Alteração no periodonto (gengiva e ossos de sustentação): ao envelhecer, o tecido ósseo tem um aumento na fragilidade, devido à diminuição da mineralização. Em consequência, pode haver a retração da gengiva e a perda dos dentes. A gengivite também é mais comum em idosos a jovens.

– Alterações nos dentes e no uso de próteses: dentre os problemas que ocorrem entre os mais velhos, a perda de dentes é o mais frequente e o mais grave. Sem eles, a mastigação, deglutição, a fala e o convívio social são alterados e podem levar a problemas nutricionais e psicológicos graves.

 

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Como as doenças como o câncer, o diabetes, a artrite e o mal de Parkinson podem interferir na minha saúde bucal?

Certas enfermidades comuns aos idosos têm consequências bucais que um dentista especialista deve ficar atento para que haja um tratamento completo.

Pacientes com câncer, por exemplo, têm o processo de cicatrização mais lento e são menos resistentes a infecções, têm menos capacidade gustativa além de produzirem menos saliva. Já a artrite e o mal de Parkinson podem causar a perda da habilidade com as mãos, dificultando a higiene bucal. Os diabéticos apresentam alto predomínio de cáries e doenças periodontais (doenças na gengiva).

Os remédios – e a auto medicação, também comum entre idosos – também podem levar a efeitos colaterais seríssimos.

 

Como a Odontogeriatria pode fazer diferença no meu sorriso e na minha vida?

 

Um acompanhamento periódico e um tratamento adequado minimizam as consequências do envelhecimento bucal. A Odontogeriatria, ao prever estas condições, pode trazer maior bem estar ao paciente idoso, garantindo uma boca saudável.

Essas são algumas soluções que a Odontoquality oferece para a terceira idade:

 

  • Próteses e implantes:

Para solucionar problemas de perda de um ou mais dentes, problema comum na idade avançada, os implantes e próteses são os mais indicados – ao contrário das dentaturas, que causam desconforto e tornam-se instáveis quando o tecido ósseo que as suporta sofre progressiva reabsorção (se torna poroso).

Uma das maiores mudanças ocorridas nos últimos anos foi a possibilidade de realizar tratamentos mais rápidos, usando implantes e próteses de ativação imediata, ou seja, o tratamento fica pronto em questão de horas ou dias.

Os tratamentos com próteses suportadas por implantes permitem sorrir e mastigar com segurança, retardar o envelhecimento facial (já que as próteses funcionam como dentes naturais, ativando a musculatura), repor dentes sem desgastar os dentes vizinhos e garantir mais autoconfiança, eliminando constrangimentos associados a dentaduras.

  • Periodontia e Plástica gengival:

Inflamações na gengiva, especialmente na terceira idade, devem ser tratadas com atenção. A facilidade em combater infecções diminui e a atividade bacteriana somada à desmineralização dentária pode destruir o tecido de sustentação dos dentes. Mesmo com tratamento antinflamatório, as consequências na gengiva podem ser grandes nesta idade. As recessões gengivais podem ocorrer com mais facilidade (quando a gengiva retrai e visualiza-se a raiz do dente).

A plástica gengival, onde a raíz é recoberta por enxerto, recupera a funcionalidade da gengiva e traz confiança ao retomar a estética saudável da boca.

  • Rejuvenescimento do sorriso

Com o passar dos anos, dentes e gengivas adquirem uma coloração diferente. Além disso, há maior chance de ocorrerem acidentes como traumas e fraturas, pois os dentes tornam-se mais frágeis devido à desmineralização.

Aliado ao tratamento de reposição de cálcio indicado por um médico especialista, a reconstrução de dentes quebrados e lascados se torna esteticamente e funcionalmente importante, já que eles são imprescindíveis na mastigação e deglutição dos alimentos.

Os dentes amarelados e gengivas roxas também podem ser tratados com clareamentos e cirurgias gengivais.

Conheça a história da Sra. Arlete com os Implantes Dentários:

 

 

Conheça o especialista

Um menino franzino que aos 14 anos teve que sair de casa para ajudar a família e, para isso, começou como auxiliar de um laboratório protético em Brusque. Assim foi o início da carreira na Odontologia do Dr. Ilton. De lá até agora, passaram-se mais de 35 anos, veio a faculdade de Odontologia, a especialização, os filhos, a clínica. E lá se vão mais de 25 anos de formado.

  • Graduado em Odontologia pela Universidade Federal de Santa Catarina em 1985, atua há quase 30 anos na área odontológica. Especialista em Implantodontia Oral pela Associação Brasileira de Ensino Odontológico – ABENO/ SP – desde 1997 realizou mais de 10.000 implantes odontológicos.
  • Formado em Cirurgias de Enxerto Ósseo para Implantodontia Oral pelo Centro de Estudos e Técnicas Odontológicas – CETO/SP.
  • Curso de Cirurgias Avançadas no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina – HU.

 

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